Sabe-se que, em nosso país, uma das maiores preocupações é a educação da população; preocupante, mas pouco investida. Temos conhecimento de que grande parte dos brasileiros são analfabetos, ou seja, têm incapacidade de ler e/ou escrever. Muitos destes não têm vontade de aprender o básico, para que possa ter melhoria na vida profissional e financeira, podendo, quem sabe, proporcionar a seu filho uma fonte de ensino melhor para sua formação como cidadão.
Alguns fatores que colaboram para o analfabetismo são: a falta de vontade de algumas pessoas; a dificuldade de acesso a áreas educativas; o pouco investimento do governo; falta de incentivo. Além disso, muitos alunos deixam de lado o estudo para trabalhar, com o propósito de se sustentar. Outro fator relevante é a falta de transporte, que faz com a maioria dos dependentes do mesmo tenham dificuldade em se locomover, perdendo a vontade de estudar.
Por conseqüência, a sociedade é prejudicada em relação á qualidade de pessoas para prestar serviços que exijam certo conhecimento. O analfabeto perde oportunidades como cursos e trabalhos, surgindo, então, dificuldade financeira que leva, muitas vezes, o analfabeto para o lado da criminalidade: tráfico e roubo, gerando uma sociedade pobre e sem interesse. Conseqüentemente, o analfabeto servirá de exemplo para as demais crianças e jovens que farão o mesmo ou seguirão por caminhos diferentes.
Através de pesquisas divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC), descobrimos que o Brasil tem atualmente cerca de 16 milhões de analfabetos e metade deste número está concentrada em menos de 10% dos municípios do país. O que nos mostra que devemos investir profundamente na educação brasileira, começando por nós mesmos, em nossas casas, incentivando cada vez mais as crianças a estudar para que, futuramente, transformem-se em grandes cidadãos.
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